Amor e Outras Coisas (capítulo dois)
Amor e Outras Coisas (capítulo três)
Amor e Outras Coisas (capítulo quatro)
Amor e Outras Coisas (capítulo cinco)
Aquelas poucas palavras renovaram-lhe a esperança. Sentia a emoção ao vir de cima ao mesmo tempo que as dúvidas também se apoderavam do seu coração. Quando é que seria o encontro? No dia seguinte? Teria a sua oportunidade já passado? Passara uma semana e só agora é que ele tinha encontrado este bilhete misterioso.
Teria
ela estado à espera dele num desses dias e entretanto já desistido de tudo?
Olhou
para o relógio. Os ponteiros aproximavam-se das cinco da tarde. Ainda não
entardecera. Pelo menos não de todo. Rafael sabia perfeitamente onde devia
estar. Debatia-se com os seus próprios sentimentos. Devia ir? Sim ou não?
Sentia-se nervoso, sem saber muito bem o que pensar ou o que fazer. Fechou os
olhos. Estava sozinho em casa e havia um jantar já combinado com Rita, o que
neste momento lhe parecia um contratempo no seu dia quando agora lhe surgia uma
oportunidade de ir atrás da felicidade. Mas e Rita? O que fazer? Ele aceitara,
a muito custo, o convite e agora teria de o cancelar. Foi até à varanda para
respirar outro ar e olhar para o dia fantástico que estava lá fora.
O
que viu deixou-o rendido. Não teve mais dúvidas. Aliás, para quê duvidar e
perder mais tempo se o sinal ali estava tão presente? Olhou para o céu em tons
azul e laranja que brilhava intensamente, convidando-o a sair. Abandonou todos
os pensamentos que o levavam a Rita. “O Amor nunca esteve ali”, pensava ele
para si próprio.
Rafael
inspirou fundo, abandonou a varanda, saiu de casa e, de coração cheio,
dirigiu-se ao local de onde os barcos partem mas regressam sempre.
Estaria
Mariana lá? Ou seria demasiado tarde?
Ai a minha vida!!!!
ResponderEliminarIsto é que é fazer a gente morrer de curiosidade!... E na expectativa!... ;-P
Capítulo sete já publicado :)
EliminarBeijinhos
A Rita levou uma tampa.
ResponderEliminarNão se faz isso, caramba.
Aquele abraço
É verdade, Pedro. Teve de ser.
EliminarAbraço
O Rafael anda nas nuvens da paixão...e de repente fizeste-me lembrar a escrita do Júlio Diniz...resmas de páginas sem sair do mesmo...avança, avança:):):):)
ResponderEliminarDesejo que não leves a mal, mas gostei imenso deste pequenino capítulo:)
Um abraço
O ritmo abrandou propositadamente. Agora há novos desenvolvimentos! É claro que não levo a mal. :)
EliminarBeijinhos
Ficarei à espera de mais :-)
ResponderEliminarBeijo e um dia feliz.
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Já há mais novidades :)
EliminarBeijinhos
Eu acho que vai demorar a aparecer, mas quando ele estiver quase a vir embora, ela aparece...
ResponderEliminarEla está lá :)
EliminarEu estou à espera de mais, espero que a Mariana também esteja à espera! :)
ResponderEliminarA Mariana vai estar à espera!
EliminarNo outro lado do cais
ResponderEliminarEntão mas a Mariana é lá pessoa que desista? Carpe, parece que nem a conheces!:)
ResponderEliminarLivra-te de lhe dar sumiço. :))
Criativo, sim senhor! Cada vez estou a gostar mais!:))))
Beijinho.
Garanto-te, GL, que a Mariana não leva nenhum sumiço :))
EliminarObrigado pelas palavras sempre simpáticas!
Beijinhos
Será que estará? Acho que não!
ResponderEliminarAs duas não serão amigas?Será que lhe prepararam uma armadilha???
Espero ansiosa pelo próximo capítulo.
Beijinhos.
Agora que já publiquei posso dizer que ela está lá :)
EliminarBeijinhos
Esta parte da história leva-me para uma estação entre o Outono e O Inverno:
ResponderEliminar"Os ponteiros aproximavam-se das cinco da tarde. Ainda não entardecera. Pelo menos não de todo."
Mas esta, no entanto, remete-me para um belo pico de Verão:
"Olhou para o céu em tons azul e laranja que brilhava intensamente, convidando-o a sair."
Vejamos em que estação vai estacionar o amor :)