sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Bom fim-de-semana :)

E é sexta-feira, finalmente!

Apesar do frio, o sol brilha intensamente, o que me deixa muito bem disposto! Tenho imensos planos para este fim-de-semana mas o principal é mesmo ser feliz! 

Por isso, estejam onde estiverem, tenham uma óptima sexta-feira e um fim-de-semana brilhante!

Divirtam-se!






quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

# Thursday Cinema! The Revenant!

Se há filme que tenho imensa curiosidade em ver é este. 

The Revenant, ou o Renascido, é a história de Hugh Glass, um explorador e comerciante de peles que, ao ser atacado por um urso, é cruelmente abandonado pelos seus companheiros de viagem e deixado de lado.

Esta é a história de sobrevivência de um homem que procurará fazer justiça por tudo aquilo que o fizeram passar em pleno velho Oeste americano, um território inexplorado em 1820.

De: Alejandro G. Iñárritu
Com: Leonardo DiCaprio, Tom Hardy, Domhnall Gleeson, Will Poulter





terça-feira, 26 de janeiro de 2016

# Pieces Of Life #24

"Photography, to me, is catching a moment which is passing, and which is true."


É exactamente como diz o fotógrafo francês Jacques-Henri Lartigue. Fotografar é captar um momento que passa e que encerra em si uma verdade. Foi o que me aconteceu numa visita ao Museu Berardo, em Lisboa. Deparei-me com este coração ao qual não consegui ficar indiferente. Foi um encontro com a minha verdade, com o meu próprio coração!

O resultado foi esta fotografia que hoje vos trago!




segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Só Se Valer (Mesmo) a Pena!

"Amo-te, Te Quiero, Je t'aime... T' Estimo, I Love You..."

Revelar os nossos sentimentos a alguém deverá ser, provavelmente, uma das coisas mais importantes que partilhamos durante toda a nossa vida! E estas são, também, as as palavras que mais gostaríamos de oferecer a quem amamos com todo o coração.

Dizê-lo é quase um acto de coragem, como um salto em frente, sem saber o que esperar, sem saber nada! Se do outro lado estas palavras encontram apenas o silêncio ou um olhar diferente do nosso, não vale a pena...aquelas palavrinhas tão importantes que temos a dizer, ainda não chegaram ao seu destino.

Noutro dia, talvez!




De regresso!

Bom dia!

De regresso a este meu canto de que gosto tanto. De regresso às emoções, às palavras e à amizade que partilho por todos vocês que por aqui passam.

Começo este dia com uma música particularmente inspiradora para mim! Espero que gostem!

Boa semana!



segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Boas energias!

As boas energias são essenciais. Nem sempre é fácil olhar a vida pela positiva mas é um esforço que vale bem a pena! De que vale ver tudo de forma cinzenta? Isso só vai afastando as pessoas da nossa vida.

O que importa é viver a vida com paixão, com amor por tudo o que fazemos. Gosto de ser assim. De viver da única forma que faz sentido. Com todas as forças do meu coração!

Porque as boas energias fazem bem e não têm efeitos secundários!



quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

# Pieces Of Life #23

"Taking pictures is savouring life intensely, every hundredth of a second."

As palavras são do fotógrafo Marc Riboud. Fotografar é essencialmente, saborear a vida intensamente, procurando aquela imagem que sabemos ser só nossa. Por mais pessoas que lá passem, aquele instante foi nosso. Só assim nascem as nossas fotografias, aquelas imagens captadas com alma e com sentimento.

Como estas, em Londres!




terça-feira, 12 de janeiro de 2016

# Fotografias Inspiradoras!

Há uma magia que não deixa de me fazer sorrir em cada uma destas fotografias. São algumas das minhas fotografias favoritas. Inspiradoras, sem dúvida! 

Refletem quatro momentos diferentes. Momentos emotivos e especiais que devem fazer sempre parte da nossa vida!

Qual é a vossa favorita?



Um olhar indiscreto,
Por Vivian Maier



Sargento Frank Praytor toma conta de um gato recém nascido 
no auge da guerra da Coreia, 1952. 
Marine Corps Archives



A preocupação de uma Mãe com o 
seu filho



Soldado na II Guerra Mundial a ler uma carta vinda de casa, por 
Robert Capa

Amor e Outras Coisas (Final)

Seis Meses depois…

“O tempo cura todas as feridas… mesmo as que nos parecem impossíveis.”

A frase pertencia à sua melhor amiga, Leonor, que não mais saíra da sua vida. Rafael e Leonor rapidamente recuperaram a sua amizade perdida o que fizera maravilhas na vida dos dois amigos.

Rafael sentia-se bem consigo próprio. Não havia mais segredos na sua vida e sabia o que se passava à sua volta. Deixara de fora da sua vida quem tinha de deixar e esclarecera tudo com quem faltava. Hoje, sabia quem eram as pessoas mais importantes da sua vida. Deixara de ter aquela pressa em ser feliz pois sempre o fora mesmo nos momentos mais complicados. Seguira o coração e nada mais fizera tanto sentido como essa decisão tão simples.

Era sábado de manhã e saíra de casa bem cedo para correr. No caminho encontrara um pequeno mercado de rua dedicado ao jazz, um género de música que o ia conquistando de dia para dia. O ambiente era convidativo, a pessoas pareciam genuinamente felizes ao som que ecoava tranquilamente neste recanto da cidade. Rafael deixou-se ficar. Estava encantado com o que ouvia, com as pessoas e com o aroma a felicidade que era impossível não notar. 

Deu por si sentado, a desfrutar daquela música sem mais preocupações na alma. Reparou que algumas pessoas escutavam a música de olhos fechados, fascinadas com os sons que as envolviam. Rafael perguntou a si mesmo se aquele não seria um dos lugares mais felizes da cidade naquele momento. Parecia que sim, que o tempo tinha parado e as preocupações ficado temporariamente à porta. Andando um pouco mais adiante encontrou o local perfeito para desfrutar do ambiente harmonioso que aqui se vivia.

Uma esplanada banhada pelo sol que o convenceu a instalar-se imediatamente. Sentou-se, pediu um café e deixou-se estar. Ao seu lado estava uma bela rapariga também acompanhada com o seu café já bebido. Se Rafael fosse um pintor encarregado de lhe pintar o retrato, já tinha um esboço perfeito na sua mente. Olhos castanhos, cabelos ruivos, encaracolados e de sorriso fácil. Um instante depois os seus olhares cruzaram-se. Não eram as únicas pessoas na esplanada mas por momentos pareciam ser.

Tudo nela fazia sentido e mexia com ele. Nos últimos meses decidira fechar o coração à chave. Aproveitou para reorganizar a sua vida e para colocar os pensamentos em ordem. Não namorava ninguém há exactamente seis meses. Sentia-se bem assim, solteiro. Ao mesmo tempo que voltava a dirigir atenções para a música que tocava, não resistiu a um novo olhar na direcção dela. Sentia uma vontade irresistível de falar com ela mas não sabia se havia espaço para isso. Sentiu-se tentado a avançar mas não a conhecia e não queria incomodá-la.

Ela tinha um sorriso lindo e o lugar na sua mesa estava vago. Ela olhou para o lugar deserto na mesa de Rafael e voltou a sorrir. Ele sorriu e percebeu que isso era um sinal positivo, o que o deixou com o coração em alvoroço. Respirou fundo e viu que ela se aproximava da sua mesa.

"Posso sentar-me aqui contigo?", começou ela.

“Claro que sim. A música ouve-se ainda melhor a partir daqui. Estava mesmo a pensar em convidar-te para te juntares a mim.”

"E eu ali a olhar disfarçadamente para ti e a pensar se estavas à espera de alguém ou não."

"Não, não estou à espera de ninguém. No fundo, se calhar estive sempre à espera de encontrar alguém mas não sabia quem. Que bom que aqui estás. Eu sou o Rafael.”

“Eu sou a Clara. E estou feliz por aqui estar contigo. Vens aqui muitas vezes, Rafael?”

“É a primeira vez que aqui venho.”

“Eu venho todas as semanas. Sinto-me muito bem aqui.”

Ao som do jazz e de novos sons que ambos foram descobrindo nasceu uma faísca já de si imprevisível que despertou dois corações. O de Rafael e o de Clara. Conversaram durante duas horas. Estavam cada vez mais próximos um do outro. Estar com ela parecia fácil. Não havia receios ou barreiras. Rafael sentia-se tranquilo mas também entusiasmado. Ansioso mas também feliz.

Clara perguntou-lhe se a namorada dele gostava de jazz. Rafael contou-lhe a verdade, o que a deixou com um brilho no olhar. 

"Eu saí há pouco de uma relação. Ele traiu-me, não havia mais nada a fazer."

"Lamento muito, Clara."

"Não lamentes. Eu já o conhecia. Sabia no que me estava a meter. E agora, estou aqui. Estou mesmo feliz por te ter descoberto."

"E eu não trocava momento algum por este tempo aqui contigo."

Não trocaram palavra alguma nos momentos seguintes. O sabor dos lábios um do outro eram um fascínio difícil de explicar, aliás como todos os sentimentos que ambos estavam a sentir. Rafael queria Clara e ela só o queria a ele. A música continuava a tocar no seu ritmo leve e solto e os dois estavam cada vez mais próximos. Descobriam, aos poucos, as suas essências, ao ritmo dos beijos e das mãos que descobriam os recantos mais suaves de cada um.

Passara mais uma meia hora feliz naquele recanto da cidade que transpirava felicidade por todos os poros.

Clara contemplou Rafael e pensou no que lhe queria dizer. Queria voltar a vê-lo, com toda a certeza. O seu coração não lhe perdoaria se não o fizesse.

"Por mim, ficava aqui o dia todo contigo mas preciso de ir. Quero ver-te novamente, Rafael, quero muito."
"Queres jantar comigo mais logo?”
"Adorava. Amava conhecer-te melhor."
“E eu a ti, Clara. Mal posso esperar por estar contigo."

Beijaram-se novamente. O mesmo sentimento voltou a invadi-los. Rafael deixou-se estar mais um pouco ao som do jazz. Clara, ficou mais uns minutos também.

Rafael e Clara. Não fazia qualquer sentido, pensava ele. "Acabei de a conhecer." Porém, poucas coisas na sua vida alguma vez fizeram tanto sentido como este descobrir de Clara e dos seus sentimentos por ela. Despediram-se com um beijo de agitar corações e com um brilho diferente no olhar. A ansiedade que cada um sentia por rever o outro era indisfarçável.

Clara e Rafael percorreram os seus caminhos sabendo que este dia trouxera a descoberta de algo especial, de algo único que poderia mudar as suas vidas. O destino, esse, estava nas suas mãos e sorria-lhes como talvez nunca o fizera antes.


FIM

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Loof, Singapura! # Quero ir!

Considerado como o melhor bar de Singapura, o Loof oferece boa disposição e boas energias num jardim urbano situado bem no topo das Torres Odeon. 

Desfrute de cocktails inspiradores e pequenas delícias reinventadas. Tudo ao som da música passada por dj's e festas temáticas que iluminam as noites desta cidade asiática.

As imagens falam por si e captaram-me a atenção. 

Quem sabe, se um dia não estarei por lá?








domingo, 10 de janeiro de 2016

# Bom resto de Domingo!!

Olá bloggers,

Nesta última semana tem sido complicado vir até aqui e escrever uma única linha. O tempo tem faltado mas as saudades de aqui escrever são imensas! 
O tempo lá fora não dá descanso. Se calhar, é melhor mesmo corrigir. Tempo, não. Temporal, diga-se de passagem. 

Deixo aqui uma das músicas que gosto mais, actualmente, para dar um brilho especial. Só porque sim.

Tenham um bom resto de domingo e uma semana em cheio!





terça-feira, 5 de janeiro de 2016

# Pieces Of Life #22

"Photography is an art of observation."

A frase pertence ao fotógrafo norte-americano Elliot Erwitt e assenta na perfeição para esta segunda parte do meu projecto de fotografia. O projecto "texturas" que tenta mostrar um pouco da realidade em que nem sempre reparamos.

É esse o objectivo. Encontrar algo interessante que nos faça ver tudo de outra forma, com outros olhos.

E é por isso que a fotografia é a arte da observação, a arte que eu amo.






segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Amor e Outras Coisas (capítulo onze)


Capítulos anteriores aqui


Leonor falara uma única vez com Rita. Conhecera-a casualmente numa festa há uns anos atrás. Tinham alguns amigos em comum, pouco mais. Nunca passaram de conhecidas. Nunca foram amigas, longe disso. Com o passar do tempo, a distância entre as duas nunca parou de crescer até se tornar inultrapassável. Mais tarde, por ter perdido o namorado para ela, Leonor nem conseguia sequer olhar para ela quanto mais falar-lhe.

E hoje, por ironia do destino ou talvez nem por isso, aqui estava ela. Sozinha, sentada num dos melhores recantos do jardim, de olhar perdido num livro a que parecia estar a prestar atenção nenhuma. Leonor despedira-se das amigas há uns bons dez minutos. Ficara ali, naquela parte do jardim a observá-la. O seu dia feliz ficava para segundo plano. Olhava de longe para ela e sentia-se a recuar no tempo. Rita parecia esforçar-se demasiadamente em estar normal quando a sua tristeza saltava à vista. Por impulso, decidiu falar-lhe. Não pensou bem no que ia fazer. Simplesmente foi até lá. Não hesitou. Saiu do seu recanto calmo e sentou-se sem pedir, na cadeira vaga em frente a Rita.

“Estás bem, Rita?”
“O que é que isso te importa?”
“Não gosto de ver ninguém a sofrer...”
“Estás enganada. Eu estou bem. Muito bem, até.”
“Rita, não precisas de mentir. Eu vejo nos teus olhos.”
“Nota-se assim tanto?”
“É claro como água, rapariga.”

Do nada, Rita precisou como nunca de uma verdadeira amiga. Sentia-o e não o podia negar. E Leonor era a única pessoa que ela conhecia naquele lugar. Vagamente, é certo. Mas era um rosto conhecido. O desabafo surgiu sem aviso e surpreendeu-a com a rapidez com que encontrou as palavras certas.

“Acabei tudo com o João. Tenho a sensação que hoje perdi parte do coração.”
“Ele fez-te alguma coisa?”
“Não é isso. Ele é maravilhoso. Eu é que não o consigo amar. Eu tentei, a sério que tentei mas não consigo sentir nada por ele.”
“Se não o amas foi melhor assim.”
“Mas dói tanto, sabes?”
“É claro que sei. Sei tão bem o que isso é.”

“Desculpa estar a falar contigo sobre isto. Não te faltam razões para me odiares.”
“Eu não te odeio, Rita. Longe disso. Já fiz as pazes com o meu passado.”
“Que bom. Nem sabes como me faz bem ouvir-te dizer isso.”
“Amigas?”
“Estás a falar a sério, Leonor?”

“No que toca aos sentimentos eu falo sempre a sério. A vida é demasiado curta para perder tempo com dramas. Quero muito ser tua amiga, Rita.”
“Leonor… tiras-me um peso de cima do coração. Claro que sim. Amigas. Estou mesmo a precisar de uma amiga. Sinto-me tão só ultimamente.”

A sinceridade das palavras de Rita apanhou Leonor de surpresa, deixando-a de coração pesado.

“Então e o Rafael? Não tens estado com ele?”
“Tenho, claro. Eu adoro-o mas não consigo falar destas coisas com ele. Somos amigos mas ele é também o meu ex-namorado.”
“E o meu também. Percebo-te. Não dá para falar disto com ele. Era estranho. Toca a animar, Rita. Agora podes contar comigo para tudo o que precisares.”

“Obrigada. Já não se fazem pessoas como tu, Leonor.”
“Bebemos um café? Pago eu.”
“Obrigada. Agora percebo porque é que o Rafael tem sempre aquele brilho no olhar quando fala em ti.”

“Rita, nós somos só amigos. Bons amigos.”
“Tu ainda tens sentimentos por ele, não tens?”
“Vê-se assim tão bem?”
“Essas coisas não se conseguem esconder.”
“Sabes, eu amei-o tanto. Isso não se esquece facilmente…”

“E eu sou a culpada por tudo o que vos aconteceu.”
“Achas mesmo? Rita, a nossa relação não funcionou. Ele nunca conseguiu corresponder ao que eu sentia por ele. Foi melhor assim. Enfim… eu agora tenho namorado novo.”
“E não dizias nada? Detalhes, Leonor. Conta-me tudo.”

Leonor sorriu novamente. A felicidade regressava ao seu coração. Estava a ser um dia perfeito. Ganhara uma amiga verdadeira. Rita. Que se tornaria em breve a sua melhor amiga.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Primeiro dia do Ano!

Novo ano, novos sentimentos e novas emoções, um respirar de novo, novas oportunidades e sonhos para concretizar. 
Acreditar em nós próprios, acreditar na magia dos recomeços, eis o fundamental.

Tenham um ano mágico, repleto de momentos inesquecíveis!