quinta-feira, 1 de junho de 2017

Da esperança (Não à fome!)

Por mais que o queiram pintar, nem tudo é cinzento. Continua a haver razões para ter esperança. 

Eu sei que tens as tuas dúvidas e sei muito bem que poderás continuar a tê-las depois de me leres. Mas há sementes que se deitam todos os dias na terra e há crianças a plantar árvores um pouco por todo o mundo.

Sim, há esperança que haja menos fome pois há voluntários a comprar comida do próprio bolso e gente que, ano após ano, doa sempre que pode conforme as suas posses. 

Sim, há esperança quando vejo um Presidente nas ruas (Marcelo) a distribuir afectos aos sem abrigo, tantas vezes invisíveis ao resto da sociedade.

Parece pouco? Imagina este mundo sem estes sinais. Sim, há esperança porque tu estás a ler este texto. E se o vieste ler é porque, no fundo, acreditas. E esse é o primeiro passo. 

Faz os outros acreditar também e ter esperança.

Como eu tenho também.




6 comentários:

  1. E que nunca nos falte a esperança! Gostei muito da postagem

    beijinhos

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  2. Quando a esperança desaparece a vida começa a definhar.
    Aquele abraço, bfds

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  3. Mantenho e alimento todos os dias essa "esperança" do que falas e vamos em frente sem "ses".

    Beijocas e bom fim de semana

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  4. Na verdade, é preciso ter esperança, e muita, já que as coisas estão bem complicadas e, apesar dos bons sinais, o mundo continua cada vez mais egoísta, nomeadamente o mundo financeiro e o político (refém do primeiro).
    Excelente texto, gostei imenso.
    Bom fim de semana, caro amigo.
    Abraço.

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  5. A esperança é mínima, embora não se deva perdê-la!

    Beijinhos.

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  6. Às vezes, fico um pouco sem esperança... quando vejo um presidente com as responsabilidades que o dos Estates tem, em rasgar sem contemplações um acordo ambiental... comprometendo assim o futuro do mundo...
    A minha esperança... é que os empresários do país dele, tenham bem mais juízo que ele... e não comprometam ainda mais o meio ambiente...
    Marcelo... cada dia o aprecio mais... fazia-nos muita falta, alguém assim... que não faz a política com secura... mas com afectividade...
    Bjs
    Ana

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